Persista e não desista jamais

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Um homem investe tudo o que tem numa pequena oficina. Trabalha dia e noite, dormindo apenas quatro horas por dia.

Dorme ali mesmo, entre um pequeno torno e algumas ferramentas espalhadas. Para poder continuar seus negócios, empenha sua casa e as jóias da esposa.


Quando, finalmente, apresenta o resultado de seu trabalho a uma grande empresa, recebe a resposta que seu produto não atende o padrão de qualidade exigido.


O homem desiste? Não!


Volta à escola por mais dois anos, sendo vítima da chacota de seus colegas e de alguns professores, que o chamam de "louco". O homem fica ofendido? Não!


Dois anos depois de haver concluído o curso de Qualidade, a empresa que o recusara finalmente fecha contrato com ele. Seis meses depois, vem a guerra. Sua fábrica é bombardeada duas vezes. O homem se desespera e desiste? Não!


Reconstrói sua fábrica, mas um terremoto novamente a arrasa. Você pensará, é claro: bom, agora sim, ele desiste! Mais uma vez, não!


Imediatamente após a guerra há uma escassez de gasolina em todo o país e este homem não pode sair de automóvel nem para comprar alimentos para sua família. Ele entra em pânico e decide não mais continuar seus propósitos? Não!


Criativo, ele adapta um pequeno motor à sua bicicleta e sai às ruas. Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem as chamadas "bicicletas motorizadas".


A demanda por motores aumenta e logo ele não conseguiria atender todos os pedidos! Decide montar uma fábrica para a novíssima invenção.


Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país. Como a idéia parece excelente, consegue ajuda de 3.500 lojas, as quais lhe adiantam uma pequena quantidade de dinheiro...


Hoje, a Honda Corporation é um dos maiores impérios da indústria automobilística!


Esta conquista foi possível porque o Sr. Soichiro Honda, o homem de nossa história, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que encontrou pela frente.


Em nossas vidas... Quantos de nós, desistimos por muito menos?


Quantas vezes o fazemos antes de enfrentar minúsculos problemas?


Todas as coisas são possíveis, quando sustentadas por um sonho e valores consistentes. Tome a decisão de um vencedor...


Jamais desista.


Preste atenção no slogan da Honda: "The power of dreams" (O poder dos sonhos)

 

Sempre em linha reta

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Um viajante caminhava às margens de um grande lago. Ao ver um canoeiro preparando-se para zarpar, puxou conversa com ele e descobriu que seus destinos eram o mesmo: a outra margem do lago.
Pediu uma carona, propondo-se a ser o remador.Entrou na canoa, pegou os remos de madeira e reparou que neles estavam esculpidas duas palavras: ACREDITAR e AGIR.
Ele nunca tinha remado antes, e rapidamente descobriu que não é tão fácil quanto parece. A canoa ficava navegando em círculos, ora para a esquerda, ora para a direita.
O dono da canoa, um idoso muito simpático, procurava não ser grosseiro, mas não podia conter o sorriso.
Por fim, já cansado, o viajante pede ajuda: - Por favor, senhor, como é que eu faço para esta canoa ir só para frente?
O canoeiro respondeu:- A resposta está nos remos. O Acreditar e o Agir têm que ser impulsionados ao mesmo tempo e com a mesma força.


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"Agora, pois, ó Israel, ouve os estatutos e os preceitos que eu vos ensino,para os observardes, a fim de que vivais,e entreis a possuais a terra que o Senhor Deus de vossos pais vos dá". Deuteronômio 4.1

 

As duas pulgas

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Muitas instituições caíram e caem na armadilha das mudanças drásticas de coisas que não precisam de alteração, apenas aprimoramento. O que lembra a história de duas pulgas. Elas estavam conversando e então uma comentou com a outra:

- Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí nossa chance de sobrevivência, quando somos percebidas pelo cachorro, é zero.


É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas. E elas contrataram uma mosca como consultora, entraram num programa de reengenharia de vôo e saíram voando. Passado algum tempo, a primeira pulga falou para a outra:


- Quer saber? Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do cachorro e nosso tempo de reação é bem menor do que a velocidade da coçada dele. Temos de aprender a fazer como as abelhas, que sugam o néctar e levantam vôo rapidamente.


E elas contrataram o serviço de consultoria de uma abelha, que lhes ensinou a técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não resolveu. A primeira pulga explicou por quê:


- Nossa bolsa para armazenar sangue é pequena, por isso temos de ficar muito tempo sugando. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando direito.

Temos de aprender como os pernilongos fazem para se alimentar com aquela rapidez. E um pernilongo lhes prestou uma consultoria para incrementar o tamanho do abdômen. Resolvido, mas por poucos minutos.


Como tinham ficado maiores, a aproximação delas era facilmente percebida pelo cachorro, e elas eram espantadas antes mesmo de pousar. Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha:


- Ué, vocês estão enormes! Fizeram plástica?


- Não, reengenharia. Agora somos pulgas adaptadas aos desafios do século XXI. Voamos, picamos e podemos armazenar mais alimento.


- E por que é que estão com cara de famintas? - Isso é temporário. Já estamos fazendo consultoria com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar.


E você? -


Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sadia. Era verdade. A pulguinha estava viçosa e bem alimentada. Mas as pulgonas não quiseram dar a pata a torcer:


- Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em uma reengenharia?


- Quem disse que não? Pensei, sim! E fui conversar com a minha avó, que tinha a resposta na ponta da língua.


- E o quê ela disse?


- Não mude nada. Apenas sente no cocuruto do cachorro. É o único lugar que a pata dele não alcança.


Moral da história: "Você não precisa de uma reengenharia radical para ser mais eficiente. Muitas vezes, a GRANDE MUDANÇA é uma simples questão de reposicionamento".
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"Virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres segundo os seus próprios desejos, e não só desviarão os ouvidos da verdade, mas se voltarão às fábulas". II Timóteo 4.3-4

 

Seguindo maus axemplos

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Era uma vez um depósito de vasos quebrados, pelos quais ninguém se importava.


Eles mesmos não se importavam por estarem quebrados, ao contrário, quanto mais quebrados ficavam, mais eram respeitados pelos outros também quebrados.


Um dia, por engano, um vaso inteiro foi parar no meio dos vasos quebrados, mas, por ser diferente dos demais, de imediato ele foi rejeitado e hostilizado.


Justo ele, que tinha uma necessidade miserável de ser aceito.

Tentou se aproximar dos vasos menos danificados, aqueles que tinham apenas a boca rachada, mas, não deu certo.


Depois, procurou se aproximar dos vasos que tinham apenas um pequeno furo na barriga, mas, também foi repelido.

Tentou uma terceira vez, com os vasos que estavam trincados na base, mas, não adiantou.


Resolveu, então, arranjar umas brigas, esperando conseguir um ferimento, um risco, uma trinca ou, quem sabe, com um pouco de sorte, até um quebrado bacana, mas, naquele lugar, ninguém tinha força bastante para quebrar os outros.


Se algum vaso quisesse se quebrar, tinha que fazer isso sozinho.


E foi isso mesmo que ele fez. E conseguiu o que queria, ser aceito no clube dos vasos quebrados. Ficou feliz, realizado, mas, não por muito tempo, pois, logo começou a se incomodar com uma outra necessidade, a de ser respeitado pelos demais vasos quebrados.


Para isso, teve que ir-se quebrando. E se quebrou em tantos pedaços que voltou ao pó.E deixou de ser vaso!

 

Soldado ferido

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Esta história é contada como verídica. Fala de um jovem soldado que finalmente estava voltando para casa, depois de ter lutado numa guerra muito sangrenta. Ele ligou para seus pais e disse-lhes:


- Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas, quero lhes pedir um favor. Eu tenho um amigo que eu gostaria de trazer comigo.


- Claro, filho, nos adoraríamos conhecê-lo!-


Mas, há algo que vocês precisam saber, ele foi terrivelmente ferido na guerra; pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna.

Ele não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco. - Puxa, filho, não é facil cuidar de uma pessoa com tantas dificuldades assim... mas, traga-o com você, nós vamos ajudá-lo a encontrar um lugar para ele.


-Não, mamãe e papai, eu quero que ele venha morar conosco.


- Filho, nós não podemos assumir um compromisso tão grande assim. Ele não seria feliz morando aqui conosco. E nós perderíamos um pouco da nossa liberdade.


Vamos achar um lugar em que cuidem bem dele.- Está certo, papai, o senhor tem razão!
Alguns dias depois, no entanto, eles receberam um outro telefonema, da polícia.


O filho deles havia cometido suicídio, num hotelzinho de beira de estrada numa cidade vizinha, bem perto deles.


Quando ele foram fazer o reconhecimento do corpo descobriram que o "amigo" do qual o rapaz falara era ele mesmo, que havia sido gravemente ferido na guerra e escondera o fato de seus pais, com medo de não ser aceito por eles.


"Jesus não rejeita os que cansado estão, os que machucados se encontram pelos erros cometidos ou pelas maldades do mundo, e sim os aceita com braços abertos" Creia no Senhor Jesus e será salvo tu e tua casa - At 16.31. Jesus te ama.

 

O urso e a tina

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Certa vez, um urso faminto perambulava pela floresta em busca de alimento.
A época era de escassez. Porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de caçadores. Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, dirigiu-se para uma grande fogueira, ainda ardendo em brasa e dela tirou uma enorme tina de comida.
Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando a comida. Enquanto abraçava a tina, começou a perceber algo lhe atingindo. Na verdade, era o calor da tina que o estava queimando. Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a tina encostava.
O urso nunca havia experimentado aquela sensação; interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida. Então, começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto rugia, mais apertava a tina quente contra seu imenso corpo. Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra seu corpo e mais alto rugia.
Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso praticamente sentado, recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida. Ele tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na tina e, seu imenso corpo, mesmo morto ainda mantinha a expressão de estar rugindo.

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"Quando terminei de ouvir essa história, percebi que, em nossas vidas, por muitas vezes abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes”.


Algumas delas nos fazem gemer de dor; nos queimando por fora e por dentro, mesmo assim, ainda as julgamos importantes.


Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero. Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos.


Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir.
Tenha a coragem e a visão que o urso não teve.


Tire do seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder. Solta a tina, solta a tina. Quando soltá-la perceberá que você pode libertar-se, e que com certeza, tudo vai dar certo.

 

O ANEL DE GRANDE VALOR

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Há muito tempo, numa cidade qualquer do interior, um jovem que vivia desanimado dirigiu-se ao seu professor:
- Venho aqui, professor, porque me sinto tão pouca coisa que não tenho forças para fazer nada. Me dizem que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais? O professor, sem olhá-lo, disse-lhe: - Sinto muito, meu jovem, mas não posso ajudar. Devo primeiro resolver meu próprio problema. Talvez depois.


E fazendo uma pausa, falou:- Se você me ajudasse, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e depois talvez possa lhe ajudar.- Claro, professor - gaguejou o jovem, logo se sentindo outra vez desvalorizado e hesitou em ajudar seu professor.


O professor tirou um anel que usava no dedo mínimo e deu ao garoto, dizendo:- Pegue o cavalo e vá até o mercado. Devo vender esse anel porque tenho de pagar uma dívida. É preciso que você obtenha pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vai e volta com a moeda o mais rápido possível.

O jovem pegou o anel e partiu. Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores. Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel.

Quando o jovem mencionava a moeda de ouro, alguns riam, outros saiam, sem ao menos olhar para ele. Só um velhinho foi amável, a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel.

Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.


Depois de oferecer a jóia a todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou. O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, assim livrando a preocupação de seu professor e, assim, receber ajuda e conselhos.


Já na escola, diante de seu mestre, disse: - Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir duas ou três moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.- Importante o que disse, meu jovem... - o professor disse, sorridente - Devemos saber primeiro o valor do anel. Pegue novamente o cavalo e vá até o joalheiro.

Quem poderia ser melhor para saber o valor exato do anel? Diga-lhe que quer vender o anel e pergunte quanto ele lhe dá. Mas não importa o quanto ele lhe ofereça, não o venda... Volte aqui com meu anel.

O jovem foi até o joalheiro e deu o anel para examinar. O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou o anel e disse: - Diga ao seu professor, se ele quer vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel.- 58 MOEDAS DE OURO!!! - exclamou o jovem.- Sim, replicou o joalheiro, eu sei que, com tempo, eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a venda é urgente...

O jovem correu emocionado à escola para contar o que ocorreu. Depois de ouvir tudo que o jovem lhe contou, oprofessor disse:


- Você é como esse anel, uma jóia valiosa e única. E que só pode ser avaliada por um "expert".


Pensava que qualquer um podia descobrir seu verdadeiro valor?E, dizendo isso, voltou a colocar o anel no dedo.

Todos somos como esta jóia. Valiosos e únicos, andamos por todos os mercados da vida, pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem. Porém ninguém, além do Grande Joalheiro, nosso Deus e Pai, que deu Seu filho por amor de nós, sabe o nosso valor!


Jesus te ama

 

Mãos queimadas

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Numa aldeia americana residiam uma viúva e seu filhinho.

A mãe era uma senhora de bela aparência, porém tinha suas mãos deformadas por horríveis cicatrizes, resultantes de quei­maduras.

Quando a criança atingiu certa idade, e começou a obser­var o contraste entre as pessoas, não deixava de perguntar a sua mãe por que as suas mãos eram tão feias. Ao que ela sempre respondia com evasivas.


Quando, porém, a mãe percebeu que o seu filho, já adolescente, tinha idade suficiente para melhor entender os fatos, chamou-o ternamente e disse-lhe: Filho, quando você ainda era bem pequeno, certo dia, estava brincando na sala, e eu trabalhando na cozinha.


De repente ouvi seus gritos! Corri depressa e vi que você tinha se aproximado demais da lareira, e estava já todo em chamas. Lancei-me sobre você, e rasguei sua roupinha, antes que ficasse todo queimado; você ficou apenas chamuscado; minhas mãos, porém, devido às chamas ardentes que o envolviam, ficaram todas queimadas.


Esta é a razão por que tenho as mãos tão feias, como você mesmo já observou.Emudecido por alguns momentos, enquanto olhava para aquelas mãos cicatrizadas, o rapaz atirou-se ao pescoço da querida mãe e, num amplexo de amor, gratidão e carinho, começou a beijar com ternura aquelas mãos deformadas pelas cicatrizes, e exclamou cho­rando:


Mamãe, suas mãos nunca foram feias. Na verdade, elas são as mais belas do mundo.


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Cristo, no calvário, foi atingido por diversas espécies de ferimentos físicos, aplicados impiedosamente, causando-lhe sofrimento nunca jamais experimentados por algum ser humano: a moedura, a dilaceração, a perfuração, a incisão e o quebrantamento.

Assim também, na face de Cristo, terrivelmente vinculada pe­las chagas do Calvário, podemos vislumbrar a beleza do Cordeiro de Deus. Somente quando compreendermos que ele "foi transpassado pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniqüidades" (Is 53.5), a fim de nos resgatar de um sofrimento muito maior do que queimaduras físicas, poderemos exclamar em cânticos solenes:


Maravilhoso é Cristo."... Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, suas mão foram transpassadas por imensos cravos, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito". 1Pe 3. 18.

O mundo passa, as riquezas passam, a saúde e a doeça passam, porém o plano de Deus para o homem não cessa, não passará. Basta crêr.

Extraído do livro: Casos e contos que edificam a alma, da editora Reviva.

 

O viajante e o engano

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Conta-se que um camponês europeu atravessou o oceano para tentar a vida na América. Tudo, porém não passou de um sonho, uma vez que não tendo conseguido realizar os seus planos, resolveu voltar para a sua terra natal.


Com algum sacrifício comprou de volta uma passagem marítima.No embarque levou consigo alguns pães pretos e um saquinho de nozes.

O migrante, a cada dia da viagem, alegremente, comia pão com nozes. Depois de uma semana, porém, já enfastiado daquela comida, teve grande desejo por uma verdadeira refeição. Até porque, da cozinha vinha sempre um cheiro tão agradável e sedutor, que ele já não estava suportando.


Foi quando perguntou a um outro passageiro se ele sabia quanto custava um almoço daquele navio. Olhando admirado para o migrante, o homem disse-lhe que gostaria de ver a sua passagem. Então, depois de observá-la atentamente, chamou a atenção do viajante e, apontando para uma frase do bilhete onde dizia que as refeições estão incluídas no preço da passagem, perguntou-lhe: Você não sabia disso? Vá depressa ao restaurante e coma à vontade. Você tem todo o direito.


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Embora pareça absurda essa história se repete na esfera religiosa. Quantos cristãos há que, definhando estão de fraqueza espiritual, só porque estupidamente ignoram o direito, adquirido na cruz, de se alimentarem livre e diariamente do Pão da Vida.Jesus disse que


"Não foi Moisés quem vos deu o pão do céu; o verdadeiro pão do céu é meu Pai quem vos dá.Porque o pão de Deus é o que desce do céu e dá vida ao mundo". Jo 6.32, 33.


Se você está fraco é porque não está comendo o pão verdadeiro. Experimente o pão da vida.


"Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede". Jo 6.32-35."


Então, perguntou Jesus aos doze: Porventura, quereis também vós outros retirar-vos? Respondeu-lhe Simão Pedro: Senhor, para quem iremos?


Tu tens as palavras da vida eterna; e nós temos crido e conhecido que tu és o Santo de Deus". Jo 6.67-69


"Não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos". At 4.12.

Extraído do livro: Rios de água viva, da editora Reviva.

 

A águia pensava ser galinha

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Era uma vez uma águia que foi criada num galinheiro. Cresceu pensando que era galinha.
Era uma galinha estranha (o que a fazia sofrer).
Que tristeza quando se via refletida nos espelhos das poças d'água - tão diferente!
O bico era grande demais, adunco, impróprio para catar milho, como todas as outras faziam.
Seus olhos tinham um olhar feroz, diferente do olhar amedrontado das galinhas, tão ao sabor do amor do galo.
E era muito grande, atlética.
Com certeza sofria de alguma doença...
E ela queria uma coisa só: ser uma galinha comum, como todas as outras.
Fazia um esforço enorme para isso.
Treinava ciscar com bamboleio próprio.
Andava meio agachada, para não se destacar pela altura.
Tomava lições de cacarejo.
E o que mais queria: que as suas fezes tivessem o mesmo cheiro familiar e acolhedor das fezes das galinhas. O seu era diferente, inconfundível.
Aconteceu que, um dia, um alpinista que se dirigia para o cume das montanhas passou por ali. Alpinistas são pessoas que gostariam de ser águias. não podendo, fazem aquilo que chega mais perto: sobem, a pés e mãos, até as alturas, onde elas vivem e voam. E ficam lá, olhando para baixo, imaginando que seria muito bom se fossem águias e pudessem voar.
O alpinista viu a águia no galinheiro. E se assustou.
- O que é que você, águia, está fazendo no meio do galinheiro? - ele perguntou.
Ela pensou que fosse caçoada e ficou brava.
- Não me goza. Águia é a vovozinha. Sou galinha de corpo e alma, embora não pareça.
- Galinha coisa nenhuma - replicou o alpinista. - Você tem bico de águia, olhar de águia, rabo de águia, fezes de águia...é águia. Deveria estar voando...
- E apontou para minúsculos pontos negros no céu, muito longe, águias que voam, perto dos picos das montanhas.
- Deus me livre. Tenho vertigem das alturas. Me dá tonteira. O máximo, para mim, é o segundo degrau do poleiro - ela respondeu.
Assim fim de papo. Agarrou á águia e a enfiou dentro de um saco. E continuou a marcha para o alto das montanhas.
Chegando lá, escolheu o abismo mais fundo, abriu o saco e sacudiu a águia no vazio.
Ela caiu.Aterrorizada, debateu-se furiosamente, procurando algo a que se agarrar. Mas não havia nada. Só lhe sobravam as asas...
E foi então que algo novo aconteceu. Do fundo do seu corpo galináceo, uma águia, há muito tempo adormecida e esquecida, acordou, se apossou das asas e, de repente, ela voou...

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E você, leitor? Tem algo a oferecer ao Senhor e tem deixado escondido? Saiba que se não mostrar suas boas obras, o Senhor da seifa as cobrará mais tarde ou até pode ser que já as tenha cobrado, pense nisso.


Jesus te ama.

 

Os três crivos

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Conta-se que no Líbano, há muitos anos, foi construído e muito bem equipado um hospital missionário. Mas apesar de haver muitos doentes naquela região, nenhum deles aparecia para submeter-se a qualquer cuidado médico.


É que os inimigos do evangelho tinham espalhado a notícia de que os doentes que entrassem ali não sairiam com vida.Certa manhã um dos médicos viu um cachorrinho com uma perna quebrada e o levou ao hospital para ser socorrido. Internado, o cãozinho foi bem tratado e tudo correu bem, pois logo ficou completamente curado.


A notícia logo se espalhou e aqueles que antes tinham deixado influenciar-se pelos boatos caluniosos, começaram a pensar: Ora, um médico que foi tão bom apenas cuidando da saúde de um animal, não o será também para conosco?Não demorou muito e os doentes começaram a aparecer para serem tratados.

O melhor de tudo, porém, é que quando saiam só falavam bem do hospital, como ainda dos médicos, das enfermeiras e do pessoal. E assim levavam uma semente do evangelho, o que ainda é mais importante do que a saúde.Antes de dar alguma notícia a respeito de alguém ou de alguma coisa, no reino de Deus, veja primeiro se a história passa por estes três crivos: 1.


Você tem certeza de que os fatos são verdadeiros?2. Ainda que o sejam, será uma bênção contá-los?3. Além do mais, é necessário sejam divulgados?Caso não passe por essas três provas, nenhum comentário a respeito de alguém ou de alguma coisa jamais deverá ser feito por qualquer filho de Deus, a menos que ele queira cair na condenação do diabo, o pai da mentira, da calúnia e das difamações.


E lembre-se de que o crente difamador é um servo de Deus a serviço do diabo. Não é sem motivo que a Escritura os condene severamente."... O difamador separa os maiores amigos". Pv 16.28."Irmãos, não faleis mal uns dos outros...". 1Pe 3.10, 11.


"Quem, Senhor, habitará no teu tabernáculo? O que não difama com sua língua, não faz mal ao próximo, nem lança injúria contra o seu vizinho..." Sl 15.1-3.
Extraído do livro: Rios de água viva, da editora Reviva.

 

Napoleão e o soldado

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Dentre as muitas histórias que se conhece a respeito de Napoleão, existe uma que é realmente impressionante. Um jovem oficial do exército imperial tinha sido condenado à morte.


A mãe do soldado, derramando lágrimas aos pés do imperador, suplicou o perdão para o filho. Napoleão de pronto recusou alegando tratar-se de um reincidente, razão pela qual a justiça exigia a morte do réu.Desesperada, a mãe, argumentando, disse-lhe: Eu não peço justiça para o meu filho, majestade.


Eu peço misericórdia, senhor, misericórdia! Replicou o monarca: ¾ Ele não merece misericórdia. Ela, porém insistiu dizendo: ¾ Eu sei, senhor. Se ele a merecesse, não seria misericórdia, seria justiça.
Tocando-lhe, porém o coração essa verdade, Napoleão respondeu:
¾ Eu farei misericórdia.


"Se observares, Senhor, a iniqüidade, quem subsistirá?

Contigo, porém, está o perdão, para que te temam... espere Israel no Senhor, pois no Senhor há misericórdia; e nele, há copiosa redenção”. (Sl 130.3, 4, 7)


A obra de Cristo, consumada na cruz, satisfez plenamente a justiça de Deus. Ora, todo aquele que aceitá-la terá misericórdia e perdão.


"Porque Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. Dificilmente alguém morreria por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém se anime a morrer. Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós sendo nós ainda pecadores." Rm 5.6-8.


Extraído do livro, Casos e contos que edificam a alma, da editora Reviva.

 

A paz do lar

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Um artista muito talentoso estava preocupado, pois ainda não havia pintado a "sua tela", a obra-prima que seria a suma expressão de sua arte.


E como seguia por uma estrada a procurar uma grande idéia, encontrou-se com um velho ministro e perguntou-lhe qual era a coisa mais bela do mundo:


- A coisa mais bela do mundo é a fé.

Daí à pouco, encontrou-se com uma jovem vestida de noiva e fez-lhe a mesma pergunta:


- É o amor, respondeu ela.


Por fim, encontrou um veterano de guerra:


- A coisa mais bela do mundo é a paz, disse o soldado.


Enquanto voltava, ia meditando nestas respostas: "Fé, amor e paz". Como poderia representar tudo isso num único quadro?


A resposta parecia-lhe demasiadamente difícil, até que entrou em casa e viu a fé no olhar de seus filhos, o amor no sorriso da esposa e a paz ali mesmo, no seu ambiente familiar.


Lançou-se de imediato à pintura e, quando terminou, chamou a sua obra-prima de:
"O Lar".


"Eu e a minha casaserviremos ao SENHOR". Josué 24.15

 

UM COPO DE LEITE

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Um dia, um rapaz pobre que vendia mercadorias de porta em porta para pagar seus estudos, estava com muita fome e só lhe restava uma pequena moeda no bolso.


Decidiu, então, que ao invés de tentar vender, iria pedir comida na próxima casa; porém seus nervos o traíram quando uma encantadora jovem lhe abriu a porta.


Em vez de comida, pediu um copo de água. A mulher percebeu que ele estava com fome e lhe deu um grande copo de leite.


Ele bebeu devagar e depois lhe perguntou:

- Quanto lhe devo?- Não me deve nada - respondeu ela. E continuou: - Minha mãe sempre nos ensinou a ajudar as pessoas.


- Pois te agradeço todo coração, a você e à sua mãe.


O rapaz saiu daquela casa não só refeito fisicamente, mas também com sua fé renovada em Deus e nos homens.


Ele já havia resolvido abandonar os estudos devido às dificuldades financeiras que estava passando, mas aquele gesto de bondade o fortaleceu.
Anos depois, essa jovem mulher ficou gravemente doente.


Os médicos locais estavam confusos.


Finalmente a enviaram à cidade grande, para se tratar.


O médico de plantão naquele dia era o Dr. Howard Kelly, um dos maiores especialistas do país naquela área.

Quando escutou o nome do povoado de onde ela viera, uma estranha luz encheu seus olhos e de pronto foi ver a paciente.
Reconheceu-a imediatamente e determinou-se a fazer o melhor para salvar sua vida, passando a dedicar-lhe atenção especial. Contudo, nada lhe disse sobre o primeiro encontro que tiveram no passado.
Depois de uma terrível batalha, eles finalmente venceram aquela enfermidade.
Ao receber alta, ela teve medo de ver a conta do hospital, porque imaginava que levaria o resto da sua vida para pagar por aquele tratamento tão caro e demorado.


Quando, finalmente, abriu a fatura, seu coração se encheu de alegria com estas palavras: "Totalmente pago - há muitos anos - com um copo de leite - ass.: Dr.Howard Kelly."


Só então ela se lembrou de onde conhecia aquele médico.


"Na vida nada acontece por acaso. O que você faz hoje, pode fazer a diferença em sua vida amanhã."

"E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido" .Gálatas 6.9.

 

DOAÇÃO DE SANGUE

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Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio.


Várias crianças tiveram morte instantânea.
As demais ficaram muito feridas, entre elas, uma menina de oito anos, em estado grave.

Ela precisava de sangue, urgentemente.

Com um teste rápido descobriram seu tipo sangüíneo, mas, infelizmente, ninguém na equipe médica era compatível.
Chamaram os moradores da aldeia e, com a ajuda de uma intérprete, lhes explicaram o que estava acontecendo.


A maioria não podia doar sangue, devido ao seu estado de saúde.

Após testar o tipo sangüíneo dos poucos candidatos que restaram, constataram que somente um menino estava em condições de socorrê-la.

Deitaram-no numa cama ao lado da menina e espetaram-lhe uma agulha na veia.

Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto, enquanto seu sangue era coletado. Passado alguns momentos, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre.

O médico pediu para a intérprete perguntou a ele se estava doendo.

Ele disse que não. Mas não demorou muito, soluçou de novo e lágrimas correram por seu rostinho.

O médico ficou preocupado e pediu para a intérprete lhe perguntar o que estava acontecendo.

A enfermeira conversou suavemente com ele e explicou para o médico porque ele estava chorando:

- Ele pensou que ia morrer.

Não tinha entendido direito o que você disse e estava achando que ia ter que doar todo o seu sangue para a menina não morrer.

O médico se aproximou dele e com a ajuda da intérprete perguntou:

- Mas se era assim, porque então você se ofereceu para doar seu sangue?

- Porque ela é minha amiga.

 

A árvore dos problemas

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Esta é uma história de um homem que contratou um carpinteiro para ajudar a arrumar algumas coisas na sua fazenda.


O primeiro dia do carpinteiro foi bem difícil. O pneu da seu carro furou e ele deixou de ganhar uma hora de trabalho. A sua serra elétrica quebrou, ele cortou o dedo, e finalmente, no final do dia, o seu carro não funcionou.

O homem que contratou o carpinteiro ofereceu uma carona para casa e, durante o caminho, o carpinteiro não falou nada.


Quando chegaram a sua casa, o carpinteiro convidou o homem para entrar e conhecer a sua família.

Quando os dois homens estavam se encaminhando para a porta da frente, o carpinteiro parou junto a uma pequena árvore e gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos. Depois de abrir a porta da sua casa, o carpinteiro transformou-se.


Os traços tensos do seu rosto transformaram-se em um grande sorriso, e ele abraçou os seus filhos e beijou a sua esposa. Um pouco mais tarde, o carpinteiro acompanhou a sua visita até o carro. Assim que eles passaram pela árvore, o homem perguntou por que ele havia tocado na planta antes de entrar em casa.

"Ah", respondeu o carpinteiro, "esta é a minha planta dos problemas. "Eu sei que não posso evitar ter problemas no meu trabalho, mas estes problemas não devem chegar até os meus filhos e minha esposa.


Então, toda noite, eu deixo os meus problemas nesta árvore quando chego em casa, e os pego no dia seguinte.""E você quer saber de uma coisa? Toda manhã, quando eu volto para buscar os meus problemas, eles não são nem metade do que eu me lembro de ter deixado na noite anterior...



"Não deixe os problemas do cotidianos interferir no seu relacionamento com aqueles que ama".


Jesus te ama.

 

A casa queimada

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Um certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem temente a Deus,e sabia que Deus o protegeria. Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar um dos motores falhou e o piloto teve que fazer um pouso forçado no oceano.

Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservasse em cima da água. Ficou boiando à deriva durante muito tempo até que chegou a uma ilha não habitada.
Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu a Deus por este livramento maravilhoso da morte. Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas. Conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço conseguiu construir uma casinha para ele.

Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas. Porém significava proteção. Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez agradeceu a Deus, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha.
Um dia, ele estava pescando e quando terminou, havia apanhado muitos peixes. Assim com comida abundante, estava satisfeito com o resultado da pesca. Porém, ao voltar-se na direção de sua casa, qual tamanha não foi sua decepção, ao ver sua casa toda incendiada. Ele se sentou em uma pedra chorando e dizendo em prantos:
"Deus! Como é que o Senhor podia deixar isto acontecer comigo? O Senhor sabe que eu preciso muito desta casa para poder me abrigar, e o Senhor deixou minha casa se queimar todinha. Deus, o Senhor não tem compaixão de mim?"
Neste mesmo momento uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo: "Vamos rapaz?"
Ele se virou para ver quem estava falando com ele, e qual não foi sua surpresa quando viu em sua frente um marinheiro todo fardado e dizendo: "Vamos rapaz, nós viemos te buscar"
"Mas como é possível? Como vocês souberam que eu estava aqui?"
"Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro. O capitão ordenou que o navio parasse e me mandou vir lhe buscar naquele barco ali adiante."
Os dois entraram no barco e assim o homem foi para o navio que o levaria em segurança de volta para os seus queridos.
Quantas vezes "nossa casa se queima" e nós gritamos como aquele homem gritou? Na Bíblia, em Romanos 8:28 lemos que todas as coisa contribuem para o bem daqueles que amam a Deus. Às vezes, é muito difícil aceitar isto, mas é assim mesmo.
É preciso acreditar e confiar!

 

A raposa e o lenhador

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Existiu um lenhador viúvo que acordava ás 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite.

Ele tinha um filho lindo, de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança.Todos os dias o lenhador ia trabalhar edeixava a raposa cuidando de seu filho.Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com a sua chegada.


Os vizinhos do lenhador alertavam que araposa era um bicho, um animal selvagem,e portanto, não era confiável.Quando ela sentisse fome comeria a criança.O lenhador sempre retrucando com os vizinhos e falava que isso era umagrande bobagem.


A raposa era sua amiga e jamais faria isso.Os vizinhos insistiam:- "Lenhador abra os olhos! A raposa vaicomer seu filho."- "Quando sentir fome, comerá seu filho!"


Um dia o lenhador muito exausto do trabalho e muito cansado desses comentários ao chegar em casa viu a raposa sorrindo como sempre e sua boca totalmente ensanguentada...O lenhador suou frio e sem pensar duas vezes acertou o machado na cabeça da raposa...

Ao entrar no quarto desesperado, encontrou seu filho no berço dormindo tranquilamente e ao lado do berço uma cobra morta...

O lenhador enterrou o machado e a raposa juntos.
Se você confia em Deus, não importa o que os outros pensem a respeito, siga sempre o seu caminho e sua fé. Não se deixe influenciar... e principalmente não tome decisões precipitadas...
Jesus te ama

 

A corda e a fé

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Esta é a história de um alpinista
que sempre buscava superar mais e mais desafios.

Ele resolveu, depois de muitos anos de preparação,
escalar o Aconcágua.

Ele queria a glória somente para si e resolveu então
escalar sozinho sem nenhum companheiro,
o que não seria natural
no caso de uma escalada dessa dificuldade.

Ele começou a subir e foi ficando cada vez mais tarde.

Porém ele não havia se preparado para acampar
e resolveu seguir a escalada, decidido a atingir o topo.

Escureceu,
e a noite caiu como um breu nas alturas da montanha,
e não era possível mais enxergar um palmo à frente do nariz,
não se via absolutamente nada.

Tudo era escuridão, zero de visibilidade,
não havia Lua e as estrelas estavam cobertas pelas nuvens.

Subindo por uma "parede",
a apenas 100 metros do topo, ele escorregou e caiu...

Caía a uma velocidade vertiginosa, somente conseguia ver as
manchas que passavam cada vez mais rápidas na escuridão.

Sentia apenas uma terrível sensação
de estar sendo sugado pela força da gravidade.

Ele continuava caindo e, nesses angustiantes momentos,
passaram por sua mente todos os momentos felizes e tristes
que ele já havia vivido em sua vida.

De repente ele sentiu um puxão forte
que quase o partiu pela metade ... shack!

Como todo alpinista experimentado,
havia cravado estacas de segurança com grampos a uma corda comprida que fixou em sua cintura.

Nesses momentos de silêncio,
suspenso pelos ares na completa escuridão,
não sobrou para ele nada além do que gritar:

- Oh, meu Deus! Me ajude!

De repente uma voz grave e profunda respondeu:

- O que você quer de Mim, meu filho ?

- Me salve, meu Deus, por favor!

- Você realmente acredita que Eu possa te salvar ?

- Eu tenho certeza, meu Deus.

- Então corte a corda que mantém você pendurado...

Houve um momento de silêncio e reflexão.

O alpinista se agarrou mais ainda a corda
e pensou que se largasse a corda morreria...

Conta o pessoal de resgate que no dia seguinte encontraram um alpinista congelado,
morto, agarrado com as duas mãos a uma corda ...
a não mais de dois metros do chão.

E você? Ainda acha que é capaz de resolver as coisas sem a ajuda de Deus?

Ainda está segurando a corda?